Pesquisas no porto com AUV, Detecção de corpos quentes na água e desenvolvimento contínuo da Wavy

13 Julho 2013
X8 visto da Bacamarte e mergulhadora na água
Bruno Loureiro a verificar o drogue
João Pereira e uma tag
Lançamento do Noptilus 1
Lançamento do Noptilus 1
Drogue na água
Noptilus 1
Lançamento da Wavy com o drogue
Wavy e vela aquática na água
Pedro Calado com Wavy e a vela aquática
Partida para o lançamento da Wavy
Verificação do X8
Kanna Rajan e Frederik Leira
Javier Gilabert e Kanna Rajan
A ver os resultados da camera IV
Reunião
Hugo Queirós a operar com o Neptus
Ricardo Bencatel, Margarida Faria e Frederik Leira
Centro de operações
João Fortuna, Pedro Calado e a voluntária para o mergulho
João Fortuna a trabalhar no X8 - 02
Renato Caldas e João Pereira com a vela aquática
Pessoas a trabalhar no convés
Preparação para o lançamento da Wavy
João Fortuna e João Pereira a trabalhar no X8 - 00
João Sousa e o Tenente Robalo

Sábado foi um dia bastante agitado para os voos dos UAV's. O AUV Noptilus fez um mapeamento sidescan perto da costa do porto de Sesimbra. Durante a transição da Bacamarte posicionada bem longe da costa, o navio lançou o AUV Xtreme 2 que continuou o teste com o sistema T-REX. Surpreendentemente ambos os veículos detectaram uma anomalia na temperatura da água na coluna de água junto à entrada do porto com os sensores CTD. O Xtreme usou LBL (Long Base Line) para navegação exacta perto da costa e 3 quadrados diferentes, em padrão io-io, até 25m de profundidade em torno de um ponto. Durante todo o dia, manifestou-se um bug que não permitiu a execução de mapeamentos contínuos.

A notícia emocionante do dia foi a possibilidade do UAV X8 voar (em modo manual) durante um longo período de tempo com a camera de infra-vermelhos. Enquanto que a Bacamarte e o bote eram facilmente identificados nas imagens térmicas, ficamos surpreendidos por perceber que a camera conseguia detectar uma pessoa ( uma mergulhadora da Marinha que se ofereceu para entrar na água com um fato de mergulho) a nadar de forma a desviar a atenção (embora fugazmente) de pequenas bóias de armadilhas para caranguejos e peixes. Isto dos 70m a 120m de altitude do UAV. Porém, problemas contínuos com o pitolo automático e aparentes problemas de GPS impediram os UAV de executar operações contínuas.

O drifter Wavy foi lançado em 3 instâncias diferentes. A vela aquática e o peso extra adicionado no dia anterior demonstraram ser uma configuração estável e na qual se apostar.

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