Hoje, a equipa de UAV alcançou uma meta significativa, com suaves operações de lançamento e recupero do X8.
No X8-00, o primeiro dos dois veículo lançados Segunda, foi detectado um problema com um dos conectores electrónicos, depois do X8 - 01 ter voado com sucesso, utilizando o mesmo hardware e software. As placas de circuito estão agora a ser removidas cuidadosamente de forma a identificar o problema. Entretanto, e após vários voos do 01, o UAV e a equipa de planeamento alcançaram uma meta significativa ao controlar o veículo com a framework de planeamento e execução T-REX do MBARI. O T-Rex comandou repetidamente veículo com múltiplos objectivos de série usando padrões diferentes padrões de pesquisa, que envolveram voos sobre a Bacamarte a cerca de 100 metro num padrão em espiral. Esta é a primeira utilização do T-REX no comando de um veículo aéreo.
Como resultado da presença das equipas na Bacamarte e apoio da Marinha, foi feito um pedido para colaborar com a Polícia Marítima que procurava compreender a aplicabilidade dos AUV's na observação e pesquisa de fardos suspeitos no fundo do mar. A Polícia colocou uma série de engodos numa área de 70 x 80 metros por 20 metros de profundidade; os AUV usaram os sonares Sidescan e Multibeam para procurar por estes fardos. A primeira pesquisa a 4 metro de profundidade, conduzida pelo Noptilus-1, permitiu a recolha de informação sobre a morfologia da área. Perto do fim desta pesquisa, o cabo de um dos transdutores de modem acústico e perdeu-se a comunicação com o veículo. Isto activou as medidas de segurança e o veículo manteve-se submerso até a comunicação ser reestabelecida. Após o reconhecimento da área, o resultados fora interpretados pelo operador e o Xtreme 2 substituiu o Noptilus, e recolheu fotos de alvos específicos identificados durante a segunda pesquisa. Isto demonstrou às autoridades locais, a escala e flexibilidade dos AUVs com implantação e recuperação rápida.
Um ponto alto do fim do dia foi o lançamento da Wavy, drifter autónomo. Este dispositivo é um protótipo em desenvolvimento em colaboração com o Instituto Hidrográfico, de Lisboa; uma bóia foi amarrada ao dispositivo para que este pudesse ser facilmente detectado e recuperado. A Wavy foi largada durante a tarde e recuperada no final do dia. Outros testes estão planeados para detectar o drifter com um UAV e larga-lo numa frente oceânica.